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Quando a mãe não pensa nos filhos?

A hora de pensar só em mim. Tive duas experiências recentes neste sentido

Por Aline Oliveira, publicado em 17/09/2019.
Quando nos tornamos mães, alguns interesses próprios ficam de lado. Claro que isso é normal e acontece naturalmente, pois temos alguém dependendo 100% da gente. Conforme o bebê vai crescendo e ficando independente, você começa a pensar no que fazer só para você. Sabe aquela história de 'quando a mãe não pensa nos filhos'? Pois é. Aqui em casa isso aconteceu com meus dois filhos.

Quando eles são recém-nascidos, as mães se perdem um pouco. Estou falando da nossa identidade mesmo. Não vale se culpar por isso. Afinal estamos nos adaptando à nova rotina. Uma frase fica martelando nesta fase: tudo passa. E como passa voando! A melhor estratégia, portanto, é aproveitar bem esse 'perrengue'. Porque quando olhamos com bons olhos, ele fica bem engraçado. Passa como um estalo.

Meu filho está prestes a fazer 2 anos. Minha filha tem 6. Foram as minhas duas experiências recentes neste sentido. Como eles estão grandes! Já? Às vezes assusta. Mas voltemos ao assunto 'quando as mães esquecem seus filhos', entre aspas, por favor :)

Cito primeiramente o show de Sandy e Junior (Sandy Leah - Junior Lima). Quem me conhece sabe que sempre fui muito fã da dupla. Ir ao show deles depois de 12 anos foi um momento marcante. Em 6 anos, fiz algo somente pensando em mim. Sim, eu 'esqueci' meus filhos. Claro estavam bem cuidados. Mas eu consegui me desconectar deles. Curtir, cantar e dançar como se tivesse 14 anos de idade. Foi maravilhoso! Claro que na volta do show já comecei a mandar mensagem perguntando dos dois. Mas posso dizer com todas as letras: aquele momento foi meu. Só meu.

A outra experiência foi a minha volta para o futebol. Necessitamos fazer atividade física e queria mesmo era voltar para algo que me desse prazer. Desde criança eu adoro jogar futebol. Conheci um grupo de mulheres que jogavam em São José dos Campos e me inscrevi. Está me fazendo muito bem também. Viva o futebol feminino :)
Viva o futebol feminino em São José dos Campos! Foto: Divulgação
O que eu quero dizer com este post: não importa o tempo que leva, não importa o que você vai fazer, mas tudo passa, tudo se ajeita. Aliás, passa muito rápido e é preciso curtir todos os momentos - fáceis e difíceis. A melhor receita é você ter uma rede de apoio e nunca esquecer de quem você é. A maternidade real tem seus altos e baixos, mas nunca deixará de ter AMOR.

Aline Oliveira professora educadoraFoto: Divulgação
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Publicado Por Aline Oliveira
Formada em Pedagogia, Aline Oliveira atua como professora do ensino fundamental desde 2002. Da experiência da maternidade nasceu a paixão por escrever para mães. 'Paixão pela arte de educar. Paixão por aprender. Com amor, tudo fica mais leve.' Veja mais informações
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